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OBRIGADO!

Débito automático no cartão de crédito ou na conta-corrente?

Hoje recebi uma ligação telefônica de um funcionário de uma empresa de TV por assinatura, falando que a fatura com vencimento esse mês, que eu tinha colocado para débito automático na fatura do cartão de crédito, não estava quitada. Estranhando tal fato, pois eu já tinha contabilizado essa despesa para esse mês, resolvi checar no Internet Banking se a cobrança havia ou não sido efetuada. Para minha surpresa, de fato, não houve o registro do débito no cartão de crédito.

Isso ocorreu devido ao fato de que o cartão onde estava sendo debitado o valor da mensalidade da TV por assinatura teve que ser cancelado por ter sido clonado. Então, eu pedi um cartão novo. Ocorre que os débitos automáticos que estavam ocorrendo no cartão antigo não foram repassados para o cartão novo de forma também “automática”. Devido aos transtornos com o cartão clonado, eu tive que refazer os procedimentos de débito automático na fatura do cartão de crédito para outras cobranças, e não me lembrava se essa fatura da TV por assinatura estava dentre elas.

Toda essa situação me fez refletir sobre as vantagens e desvantagens de usar o débito automático nas duas modalidades mais comuns: débito em conta-corrente e débito em cartão de crédito. O débito automático no cartão de crédito tem a vantagem de poder acumular pontos no programa do cartão, para posterior resgate por prêmios, como milhas aéreas (= passagens-prêmio). Por outro lado, se o cartão for clonado, há a desvantagem de o cliente ter que refazer o processo de colocar a cobrança em débito automático (pelo menos no meu banco foi assim…).

Já o débito em conta-corrente é mais simples. Não há esse risco de a conta ser “clonada”, porém, deve-se atentar para o fato de que a conta-corrente precisa sempre estar com saldo suficiente para quitar o débito no dia do vencimento, além de não gerar pontos no programa do cartão. Por outro lado, alguns bancos incentivam o uso do débito automático no programa de relacionamento com o cliente, permitindo que ele acumule pontos por cada débito automático cadastrado, o que pode ajudar na conquista de redução de mensalidades da tarifa de serviços mensais, podendo mesmo chegar até à isenção, o que significa uma bela economia todo mês.

Em ambos os casos, há vantagens para o cliente, que não precisa se preocupar em ficar controlando o pagamento mensal de suas contas, já que elas têm data certa para ocorrer. Ou seja, ganha-se tempo para fazer outras coisas, e garante-se a pontualidade no pagamento de contas, evitando a incidência de multa, juros e demais encargos decorrentes do atraso no cumprimento da obrigação.

Penso que o débito automático é um importante instrumento para controle das despesas financeiras, e seu uso, que é sempre opcional e disponibilizado por praticamente todas as instituições financeiras, deve ser ponderado dentro daquilo que traga mais benefícios e tranqüilidade para o perfil da pessoa que irá utilizá-lo. 😀

É isto aí!

Um grande abraço, e que Deus lhes abençoe!

Assinei a Kiplinger´s

A Kiplinger´s é a maior revista norte-americana sobre finanças pessoais. Recentemente, fui aos Estados Unidos e, numa livraria local, resolvi adquirir dois exemplares atualizados, com o objetivo de entender um pouco da visão que o norte-americano tem sobre temas que são comuns aos brasileiros, como investimentos, planos de aposentadoria, educação financeira, economia doméstica etc

Como é comum nas publicações dos EUA, dentro da revista havia um cupom de desconto promocional: assinatura da revista por um ano, pagando US$ 1 por exemplar – isso mesmo, UM dólar! Como o preço de capa é de US$ 3,99, a economia com a assinatura – para quem pretende ler a revista periodicamente – é de cerca de 75%, uma bela economia, já que a revisa apresenta conteúdo de qualidade, cujas dicas, muitas vezes, são perfeitamente aproveitáveis por aqui.

Fui imediatamente ao site da revista para fazer a assinatura. Como a entrega é internacional, houve um acréscimo de US$ 17 no preço final. Total do investimento: US$ 29. Considerando o dólar a R$ 2,0230 – fechamento de ontem – a assinatura saiu pelo preço aproximado de R$ 58,66. Arredondemos para R$ 60. Com os custos de postagem incluídos, cada um dos doze exemplares saiu pelo preço médio de R$ 5, uma bagatela se considerarmos o preço médio de uma revista nacional de mesmo gênero – em torno de R$ 10.

Bom, assim que chegarem os exemplares escreverei comentários acerca das visões norte-americanas sobre temas que são comuns aos brasileiros, pois acredito que muita coisa que se faça por lá pode sim ser aproveitada por aqui. 😀

É isto aí!

Um grande abraço, e que Deus lhes abençoe!

Cartões múltiplos, de crédito e de débito

É indubitável que o surgimento do cartão de crédito chegou para facilitar a vida das pessoas, se bem usado, evidentemente. Quem é correntista de banco pode se beneficiar ainda dos cartões múltiplos, isto é, daqueles que reúnem, num só cartão, as funções de crédito, para compras a serem quitadas somente no dia de vencimento da fatura, e de débito, ou seja, para a movimentação da conta-corrente em caixas eletrônicos. A comodidade oferecida por tais cartões múltiplos também é bastante grande, haja vista a desnecessidade de ficar circulando por aí com dois cartões.

Entretanto, outros bancos oferecem as funções de crédito e de débito em cartões separados: um fica exclusivamente para a função de cartão de crédito, e outro plástico é usado somente para a movimentação da conta-corrente em caixas eletrônicos. Apesar da desvantagem de ter que carregar dois cartões na carteira, o que pode causar certa confusão se a pessoa possuir cartões e contas em outros bancos, possue a vantagem de proporcionar certa segurança em caso de ocorrência de algum evento como perda ou furto, já que as funções estão distribuídas em cartões distintos.

Enfim, cada tipo de cartão, se múltiplo oucom uma só função, tem suas vantagens e desvantagens. A escolha cabe ao cliente e, também, depende da disponibilidade do banco ou instituição financeira ao qual o cliente é correntista.

É isto aí!

Um grande abraço, e que Deus lhes abençoe!

Dica do dia: site Finanças Práticas

O Google é um buscador que nos surpreende, às vezes, com importantes dicas de sites que de outra maneira não descobriríamos. Foi o que aconteceu comigo hoje. Estava realizando uma busca sobre seguros de vida, seguros de patrimônio, seguros de acidentes pessoais etc., quando me deparei com um site que, embora patrocinado por uma grande bandeira de cartão de crédito, apresenta um conteúdo didático bastante oportuno.

Trata-se do site Finanças Práticas, mantido pela Visa. Eis a descrição dos propósitos do site:

Com a experiência global da Visa e o apoio de importantes entidades locais, o programa Finanças Práticas oferece aos seus usuários um guia completo para que possam administrar melhor o seu dinheiro.

O Finanças Práticas faz parte da estratégia de responsabilidade social corporativa da Visa International, não apenas na América Latina mas em todo o mundo.

O objetivo do Finanças Práticas é ajudar os consumidores a tomarem decisões mais conscientes e eficazes para si próprios, suas famílias e, eventualmente, para suas empresas. Na Visa, acreditamos que uma de nossas responsabilidades como líderes na indústria é educar os consumidores sobre como administrar suas finanças.

Logo, taí mais uma dica de site com conteúdo de qualidade, dirigido principalmente ao público ávido por mais educação financeira em suas vidas. Estou lendo e gostando bastante.

É isto aí!

Um grande abraço, e que Deus lhes abençoe!

Programas do Mauro Halfeld na CBN

Gosto muito de ouvir os programas do Mauro Halfeld na CBN. Ele é um comentarista de economia da rádio, e seus programas diários de curta duração – geralmente não passam de 2 minutos – são ótimas fontes de informação com dicas sobre finanças pessoais, investimentos, economia doméstica e assuntos correlatos.

Há duas maneiras de ouvi-lo pela Internet: acessando a sua página na rádio CBN, ou então, assinando o seu podcast. Podcast é uma forma de distribuição de conteúdo pela Internet. O usuário assinal o canal – que tem endereço final .xml – e passa a receber, de forma periódica, as atualizações disponíveis. Uma vez baixados para o computador, podem ser transferidos, no caso de arquivos em formato .mp3, para mp3players, e, assim, escutados na academia, no trânsito etc., ou no próprio player.  Alguns programas que permitem a assinatura de podcasts são o iTunes e o Juice, ambos gratuitos. Vale lembrar que a assinatura dos podcasts também é gratuita.

Considero os podcasts uma ótima forma de se manter atualizado acerca dos temas relativos a economia e finanças pessoais.

É isto aí!

Um grande abraço, e que Deus lhes abençoe!

O peso dos tributos no preço dos combustíveis

Achei bem interessante a campanha Dia da Liberdade de Impostos, realizada no dia de hoje, 25 de maio de 2009, na qual foram oferecidas, em postos credenciados, a gasolina pelo preço de R$ 1,462, livre de tributos, enquanto o preço médio normal é de R$ 2,399.

O objetivo da campanha, de acordo com a reportagem do Estadão, foi esclarecer o consumidor acerca dos impactos dos tributos no preço dos bens e serviços. No caso da gasolina, os tributos compõem quase 50% do preço final do litro do combustível.

De fato, a carga tributária elevada onera muito o custo de vida do brasileiro, e isso não se reflete só nos preços dos bens e serviços que consumimos, mas também nos salários e investimentos. Por isso, uma estratégia tributária inteligente e eficiente é um dos pilares para manter as finanças pessoais saudáveis e equilibradas. E isso não vale apenas para os tributos que o Governo cobra sobre nossos rendimentos, mas também para as tarifas que instituições financeiras cobram pelos produtos e serviços que oferecem no mercado. Saber escolher um fundo com baixa taxa de administração, um banco que cobre menos tarifas bancárias, e uma corretora que cobre uma taxa de corretagem baixa, são apenas alguns exemplos de atitudes que devem fazer parte de nossos hábitos financeiros, pois o real tem que valer necessariamente mais na nossa mão do que na mão dos outros.

É isto aí!

Um grande abraço, e que Deus lhes abençoe!

Simulador de aposentadoria para servidor público

O site da CGU lançou um simulador online de aposentadoria p/ servidor público. É só preencher os dados relativos a datas de início e término de serviço, licenças etc., que o simulador calcula em que ano o servidor poderá se aposentar, e a base legal, dentre outros itens.

É isto aí!

Um grande abraço, e que Deus lhes abençoe!

Easy Calc: calculadoras online gratuitas!

Olá a todos!

Para quem não tem uma calculadora por perto, e quiser fazer cálculos sobre os mais variados temas financeiros, eis uma boa solução: Easy Calc.

Trata-se de um conjunto de calculadoras sobre: cálculo de juros, série de pagamentos, Tabela Price, e Variação percentual/monetária. Muito bom!

É isto aí!

Um grande abraço, e que Deus lhes abençoe!

As vantagens ocultas da poupança – e não vou falar do IR!

A poupança tem se tornado um assunto recorrente nos últimos dias, com manchetes na mídia impressa, na TV, no rádio e na Internet. Isso se deve ao fato de que, com a tendência de queda da taxa SELIC, os fundos de investimento que acompanham a rentabilidade do CDI estão ficando com uma rentabilidade próxima à da poupança. Para tentar impedir que a poupança fique “atraente demais”, o Governo Federal esta anunciando medidas para tributá-la, para quem tem depósitos superiores a R$ 50 mil.

Bem, esse texto não irá abranger “mais do mesmo“, ou seja, das conseqüências das novas regras de tributação da poupança. Falarei sobre outros aspectos desse popular mecanismo de investimento, mais precisamente sobre algumas de suas vantagens ocultas – ou menos conhecidas. Esse texto tem como base um post escrito no Fórum Clube do Pai Rico, em julho de 2007, e também um mais recente,  escrito também lá no Fórum mencionado em janeiro desse ano.

As vantagens da poupança são, dentre outras, essas:

* Depósitos em poupança contam com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), no limite de até R$ 60 mil, ou seja, se o banco quebrar, você tem garantidos R$ 60 mil, esse dinheiro não entra na conta da falência do banco;

* Depósitos em poupança podem gerar pontos no programa de relacionamento com o banco. A vantagem? Quanto mais pontos o cliente tiver, mais descontos na cesta de tarifas pode obter, chegando à possibilidade de obter isenção total, dependendo da quantidade de recursos investidos. No Banco do Brasil é assim: a cada R$ 400 em depósitos na poupança, o cliente ganha 1 ponto no programa de relacionamento. No Bradesco, cada R$ 1.333,03 gera 1 ponto no Programa de Fidelidade (as pontuações são diferentes conforme as tabelas dos bancos).

* Depósitos em poupança podem gerar pontos no programa do cartão de crédito. A vantagem? Possibilidade de troca dos pontos por produtos e serviços, como milhas aéreas (= passagens-prêmio). É claro que um investimento isolado não serviria para conseguir uma passagem aérea grátis, mas ajudaria a conquistá-la (ou qualquer outro brinde), na medida em que determinados bancos só aceitam a conversão em milhas ou prêmios quando o cliente atinge uma pontuação “cheia”, p.ex., 1.000 pontos. Isso também varia de banco para banco. O BB permite que metade dos pontos do relacionamento sejam convertidos em pontos do cartão. P.ex., o sujeito tem R$ 800 em poupança. Isso dá 2 pontos no programa com o banco. Como metade é convertida para pontos do cartão, ele consegue acumular mais 1 ponto no cartão. Se ele tiver acumulado, durante determinado período, 9.999 pontos em compras no cartão, aquele precioso 1 ponto faltante oriundo dos investimentos em poupança lhe permitirá viajar de graça para o Nordeste, p.ex.! O exemplo é meio radical, mas mostra que essa é outra vantagem da poupança.

* Despreocupação com IOF no curto prazo. Investimentos como fundos de renda fixa, DI etc., sacados antes de 30 dias da aplicação sofrem a incidência de IOF. Então, se o investidor precisar, no curto prazo, da grana que aplicou, terá boa parte dos rendimentos “digeridos” por esse imposto. Com a poupança, não haverá essa preocupação. É claro que também não haverá acréscimo de rendimento, pois a poupança só rende no “dia do aniversário”, mas também deve se levar em conta que não há incidência de IR, seja qual for o período de aplicação na poupança, ao passo que há incidência de IR para outros fundos desde o dia seguinte ao da aplicação (que começa com a nada agradável mordida de 22,5% sobre o capital acrescido).

* Com a tendência de queda da SELIC, a poupança deve ganhar competitividade com os fundos DI e de renda fixa. Isso se acentua ainda mais para o pequeno investidor, que não tem acesso fácil a investimentos com baixas taxas de administração. Fiz uma pesquisa com fundos de investimento nos bancos Bradesco e Santander e que decepção! Para investimentos a partir de R$ 100,00, as taxas de administração eram absurdas (+ de 3%!), e os percentuais de CDI nos CDBs DIs para investimentos a partir de R$ 1.000,00 eram irrisórios (75%, no máximo 80% etc.!). Por incrível que pareça, nesses bancos, ao menos numa primeira olhada, a poupança parece ser um investimento tão bom quanto os fundos de investimentos conservadores (DI e renda fixa).

* Mais liberdade de aplicação e resgate. Nos CDBs, geralmente a regra é aplicar uma determinada quantia, p.ex., múltiplo de R$ 500,00. Alguns fundos conservadores exigem aplicação mínima inicial (p.ex., R$ 1.000,00, R$ 5.000,00). Algumas dessas regras também valem para resgate. Já na poupança não. Se o sujeito tem apenas R$ 41,78, ele pode aplicar exatamente esse valor para a poupança.

* Excelente liquidez e movimentação. Pense num investimento que pode ser resgatado em D+0, agendado para ser aplicado a cada intervalo de tempo (30 dias, p.ex.) etc. Então pensou poupança! Essa facilidade de movimentação o torna um dos alvos preferenciais para a construção de uma reserva de emergência (colchão de segurança). Ademais, alguns bancos permitem o investimento automático do salário na conta poupança, conforme escrevemos nesse artigo. Ou seja, assim que o salário cai na conta, o banco automaticamente transfere o valor para a poupança. Isso pode significar alguns centavos ou reais a mais na conta, tendo em vista que a poupança funciona na base da “data de aniversário”, e se a pessoa se esquece de aplicar num dia “x”, ela perde também a chance de receber o dinheiro do rendimento de forma antecipada.

Apesar de todas essas vantagens, ainda valem algumas outras dicas: pelo menos para mim, a poupança é boa para não deixar o dinheiro totalmente parado na conta-corrente ou conta-investimento e assim render alguns reais, como reserva para investimentos de curto prazo (2 meses, p.ex.), e também como área de transição para investimentos maiores (p.ex., deixar acumulando os reais na poupança e depois de um tempo, conseguir investir numa aplicação mais rentável, que exija uma aplicação inicial mínima).

É isto aí!

Um grande abraço, e que Deus lhes abençoe!

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